SEGUNDA-FEIRA – 7/MARÇO/2016

a_SantaPerpetuaESantaFelicidadeSTAS. PERPÉTUA E FELICIDADE (203). Perpétua, a nobre, era já mãe. Felicidade, a escrava, iria sê-lo. As 2 catecúmenas foram presas por causa da fé. Felicidade teve uma menina antes de ambas serem atiradas às feras.

Isaías 65,17-21; Sal 29,2.4-6.11-12a. 13b; João 4,43-54

“VAI O TEU FILHO VIVE…” (Jo.43-54). De volta à Galileia, Jesus é bem acolhido graças à reputação que tem. Mas este acolhimento é ainda ambíguo. À súplica do funcionário real – pai da criança doente – a pedir a sua cura, Jesus responde com uma sentença mais geral sobre a fé imperfeita daqueles que querem “sinais e prodígios”. Mas este Seu remoque não fez desistir o centurião, que lhE pede para “descer a sua casa”. Jesus replica : “Vai, o teu filho vive”. O funcionário real é convidado a crer antes de ter visto. João narra este episódio como mais um “sinal”, depois do sinal de Caná. Sinal realizado a favor de um pagão. O pedido da informação sobre a hora do milagre não surge por acaso : “Era a sétima hora”. Sete, número completo ; hora tão frequentemente mal compreendida e, todavia, bem intencional no relato de João. S.Gregório Magno escreve: “O homem não pensava que Jesus pudesse dar saúde ao seu filho sem estar presente. Via a cura só pela presença corporal e não pela magestade dO Senhor”. Jesus fê-lo descobrir que Ele nunca está ausente aonde é necessário.

Meditações Bíblicas”, tradução dos Irmãos Dominicanos da Abadia de Saint-Martin de Mondaye (Suplemento Panorama, Edição Bayard, Paris. Selecção e síntese: Jorge Perloiro.