SOLENIDADE DE SANTA MARIA, MÃE DE DEUS
Que este tempo de Natal em que somos atraídos para o presépio de Belém, possa dar a certeza de que, acolhendo Jesus, há sempre recomeço para uma vida nova. Que o Menino Jesus possa dar paz nos momentos de tristeza e esperança no meio das dúvidas. No presépio espera-nos uma vida nova.
Que Deus o abençoe, a si e à sua família e cuide neste ano que está a começar.
Que Nossa Senhora de Fátima o(a) proteja com a sua ternura e intercessão junto do Seu Filho.
Os sacerdotes que vos servem,
Pe. Bernardo, Pe. Gonçalo e Pe. António
Mensagem de Sua Santidade o Papa Francisco para o
Dia Mundial da Paz – 1 de Janeiro de 2017
«A não violência: estilo de uma política para a paz»
in evangelhoquotidiano.org
Comentário do dia
Proclo de Constantinopla (c. 390-446), bispo
Sermão n.° 1 ; PG 65, 682
«Quando foi a plenitude dos tempos, Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher» (Gal 4,4)
Que a natureza estremeça de alegria e que exulte todo o género humano […]. Que a humanidade dance em coro […]: «Onde o pecado abundou, superabundou a graça» (Rom 5,20). Reúne-nos aqui a santa Mãe de Deus, a Virgem Maria, tesouro puríssimo de virgindade, paraíso espiritual do segundo Adão, ponto de união das duas naturezas, lugar de troca onde se concluiu a nossa salvação, câmara nupcial em que Cristo desposou a nossa carne. Ela é a sarça ardente que o fogo do parto de um Deus não consumiu, a nuvem ligeira que transportou Aquele que tem o trono acima dos querubins, o velo puríssimo que recebeu o orvalho celeste […], Maria, serva e mãe, virgem, céu, ponte única entre Deus e os homens, tear da encarnação em que se achou admiravelmente confecionada a túnica da união das duas naturezas – e o Espírito Santo foi o tecelão. Na sua bondade, Deus não desdenhou nascer de uma mulher, mesmo que Aquele que dela ia ser formado fosse a própria vida. Mas, se a Mãe não tivesse permanecido virgem, esta gestação não teria nada de espantoso; seria simplesmente o nascimento de um homem. Uma vez, porém, que ela permaneceu virgem mesmo após o parto, como poderia não se tratar de Deus e de um mistério inexprimível? Nasceu de maneira inefável, sem mancha, Aquele que mais tarde entrará sem obstáculo, com todas as portas fechadas, e diante de quem Tomé exclamará, contemplando a união das duas naturezas: «Meu Senhor e meu Deus!» (Jo 20,28) Por nosso amor, Aquele que por natureza era incapaz de sofrer expôs-Se a numerosos sofrimentos. Cristo não Se tornou Deus pouco a pouco; de modo nenhum! Mas, sendo Deus, a sua misericórdia levou-O a tornar-Se homem, como a fé nos ensina. Não pregamos um homem que Se tornou Deus, proclamamos um Deus feito carne, que tomou por Mãe uma serva, Ele que pela sua natureza não conhece mãe, e que, sem pai, encarnou no tempo.
LEITURAS:
Num 6, 22-27
Sal 66 (67), 2-3. 5- 6 e 8
Gal 4, 4-7
Lc 2, 16-21
ESTE DIA:
09:00 ALGÉS | Laudes | ||
09:30 ALGÉS | Santa Missa | ||
11:00 ALGÉS | Santa Missa | ||
12:15 CRUZ QUEBRADA | Santa Missa | ||
12:15 MIRAFLORES | Santa Missa | ||
18:00 MIRAFLORES | Santa Missa | ||
19:00 ALGÉS | Santa Missa |