S. MARTINHO DE PORRES (1579-1639). Mestiço, filho de um nobre em Lima (Perú) e duma escrava, era terceiro da Ordem Domincana. Dedicou-se ao serviço dos pobres, dos doentes e dos orfãos da cidade, apoiado numa oração e jejum permanentes.
STOHUBERTO (727). Bispo das dioceses de Tongres, de Maestricht e de Liège, na Bélgica oriental, tinha a reputação de curar os doentes com raiva. É o padroeiro dos caçadores.
Romanos 12, 5-16a ; Sal 130,1.2.3; Lucas 14,15-24
“PEÇO QUE ME DISPENSES…”(Luc.14,15-24). Mais que o deslumbramento face às condições do banquete messiânico, é preciso vigiar para não recusarmos o convite quando ele surgir. Todos nós esperamos gozar um dia da felicidade do céu…, mas há tantas coisas a fazer enquanto aguardamos! As ocupações dadas como desculpa para não responder ao convite nada têm de extravagantes: trata-se de actividades normais da vida. Todavia a parábola mostra que elas podem ser um obstáculo perigoso à participação nO Reino. Não terei por vezes recusado uma solicitação dO Espírito com o pretexto de estar muito ocupado? Estou disposto a deixar tudo para responder ao apelo dO Senhor quando Ele vier?
Meditações Bíblicas”, tradução dos Irmãos Dominicanos da Abadia de Saint-Martin de Mondaye (Suplemento Panorama, Edição Bayard, Paris).
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