STO. JOSÉ DE ANCHIETA (1597). Natural de Tenerife, Canárias, estudou na Universi. de Coimbra e, em 1551, entrou na Companhia de Jesus. Primeiro professor de latim no Colégio de S. Paulo, cidade que fundou em 1554. Aprendeu Tupi para ensinar os índios na língua nativa. Descobriu que gerar cristãos autênticos requeria tempo, paciência e bondade. Recusava-se por isso fazer baptismos apressados aos índios.
1 Reis 18, 41-46 ; Sal 64, 10-13 ; Mateus 5, 20-26
ABOLIR OU COMPLETAR? ( Mat. 5,20-26) . Em cada um existe a pulsão para nos atacarmos uns aos outros. Encolerizamo-nos, insultamo-nos, matamo-nos! Com os nossos gestos e língua, consciente ou inconscientemente, queremos destruir o outro: basta-nos ver os nossos conflitos, a concorrência nas nossas empresas… O desafio, no Evangelho, não é o de satisfazer as tradições e nor mas humanas, mas o de entrar nO Reino dos Céus. Como ultrapassar, como vencer esta violência interior? Deixando-nos moldar por Aquele que cumpre a Lei: olhando para Cristo, a nossa vida pode transformar-se-á. Atrevamo-nos a abrir-lhE a porta do nosso íntimo, pois é assim que se entra nO Reino.
“Meditações Bíblicas”, tradução dos Irmãos Dominicanos da Abadia de Saint-Martin de Mondaye (Suplemento Panorama, Edição Bayard, Paris. Selecção e síntese: Jorge Perloiro.
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