STA. ISABEL DA HUNGRIA (1207-1231). Após a morte precoce do marido, o duque Luís IV da Turíngia, esta piedosa mulher viúva aos 20 anos, foi expulsa de casa. Tornou-se Terceira franciscana e dedicou-se à oração e a cuidar dos doentes. Canonizada em 1235.
2 Macabeus 6,18-31; Sal 3,2-7; Lucas 19,1-10
“HOJE TENHO DE FlCAR EM TUA CASA…” (Luc.19,1-10). Zaqeu, procurando ver Jesus que passava por ali, sobe a uma árvore… E Jesus, ultrapassando todos os cálculos e expectativas do colector de impostos, interpela-o: “Zaqueu, desce depressa, hoje tenho de ficar em tua casa”. “Hoje”, é a palavra do efémero , “ficar”, é o verbo da eternidade e da reciprocidade perfeita. Após a cura do cego Bartimeu, eis outro gesto de Jesus, ainda em Jericó, última etapa antes de Jerusalém onde se cumprirá a Páscoa de Cristo. Ao contrário de Bartimeu, Zaqueu não pede nada. É Jesus que lhe fala. O encontro não tem as mesmas consequências. O cego seguiu Jesus, Zaqueu deu-lhe a hospitalidade que o libertou das falsas seguranças do dinheiro e o fez abrir aos outros permitindo-lhe aceder á alegria.
“Meditações Bíblicas”, tradução dos Irmãos Dominicanos da Abadia de Saint-Martin de Mondaye (Suplemento Panorama, Edição Bayard, Paris). Selecção e síntese: Jorge Perloiro.
Senhor Jesus dos Aflitos 
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