SEXTA-FEIRA DA OITAVA DA PÁSCOA – 25/ABRIL/2014
Actos 4,1-12 ; Sal 117,1-2. 4. 22-27a ; João 21,1-14
ENTREMOS NA SUA PAZ QUE NOS SALVA (Act.4,1-12). Quanta gente para vir prender os 2 apóstolos e subtrair o paralítico ao encanto popular! E todavia, que representam estes 3 homens ao olhar de “todos os membros das famílias dos sumo-sacerdotes ?” Em si mesmos, nada. Mas se eles falam e agem“em Nome de Jesus”, a sua pobreza, eclipsa todo o poder e riqueza. Na realidade, o problema não é ser-se rico ou pobre, poderoso ou miserável, é “não pertencermos a nós , mas a Ele, que morreu e ressuscitou por nós”, graças aO Espírito Santo que nos é enviado precisamente por isto. Em recolhimento no início deste dia, procuremos tomar silenciosamente consciência de que somos de Cristo-Jesus: reencontremos esse centro de nós mesmos que Ele é; apercebamo-nos do Seu poder, a agir tranquilamente através do nosso ser limitado e inábil; entremos na Sua paz que nos salva, a nós e a todos os que encontarmos hoje.
A HUMILDADE O SENHOR (Jo.21,1-14). Na margem do lago Tiberíades, Jesus assa uns peixes no fogo e convida os discípulos a comerem. O Primogénito dentre os mortos tem tempo para partilhar com os amigos esta re-feição imrovisada. O criador dos mundos, O Senhor a quem os elementos obedecem, O Mestre da vida revestido do Seu traje de glória não tirou o traje de serviço. “Eu estou no meio de vós como Aquele que serve” (Luc.22,27). Nesse dia de pesca milagrosa, esta postura deve ter-se gravado definitivamente nos corações dos primeiros Apóstolos. Graças a eles, a humildade de Cristo ainda nos perturba. Queira Deus que ela oriente as escolhas do nossa Papa Francisco e de cada um de nós…

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